Os Prodigy foram o primeiro arrebatamento musical da minha existência...eu tinha 16 anos e Experience, Music for the Jilted Generation e The Fat of the Land tornaram-se o veículo da minha adolescência...12 anos depois destes marcos...é natural olhar com alguma relutância para esta nova vida daqueles que me catapultaram para outras sonoridades. 12 anos é muito tempo e há que saber respeitar o passado... recolher, e aceitar o futuro.
A formação original arriscou e reuniu-se novamente...e o resultado é este Invaders Must Die, que tenho receado vir a ser maculado e enxovalhado por parte da crítica...mas que pelos primeiros descarregamentos de avaliações, de edições de topo, tem-se portado fabulosamente!
Estranho! Terão eles realmente regressado?
Ora aqui ficam uns exemplos:
-The Prodigy still matter. Put simply, nobody does The Prodigy like The Prodigy, and it’s a joy to have them back on all cylinders. by Clash magazine
-While it's no Jilted Generation; it's good to have Invaders placing The Prodigy near the top. by Quietus edition
-A statement for all of the limp new rave pretenders to pack up and fuck off, a return to form rarely sounded or felt so exciting. by Music OHM music site
-The time is right for the Prodigy to mature into a heritage act, to become a kind of rave Metallica: their DNA is alive in leading contemporary practitioners of hard dance sounds, including French duo Justice and Aussie drum'n'bass crew Pendulum. by The Guardian
-The result is back to their bone shaking best, a collision of old skool rave noise with the stratospheric limits of new technology. by Altsounds
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