Past: ..., Aldhils Arboretum(2002), Satanic Panic in the Attic(2004), The Sunlandic Twins(2005), Hissing Fauna, Are You the Destroyer?(2007)
Future: Skeletal Lamping(2008) 9º LP
Label: Polyvinyl
Edição: 7 de Outubro
Tracklist:
01 Nonpareil of Favor
02 Wicked Wisdom
03 For Our Elegant Caste
04 Touched Something's Hollow
05 An Eluardian Instance
06 Gallery Piece
07 Women's Studies Victims
08 St.Exquisite's Confessions
09 Triphallus, to Punctuate!
10 And I've Seen a Bloody Shadow
11 Plastis Wafers
12 Death Is Not a Parallel Move
13 Beware Our Nubile Miscreants
14 Mingusings
15 Id Engager
Amostra: "Id Engager"
Track Review: O excêntrico colectivo Of Montreal, perito em Pop Psicadélica e liderado pelo transviado Kevin Barnes têm vindo a ganhar notoriedade, e acentuando qualidade, com o decorrer dos anos, e dos Lps que vão furiosamente lançando, sendo que o ano passado terão entregue não só o seu melhor registo, como um dos melhores de 2007. Um ano depois, e como seria de esperar, estão de regresso, e pelo que ouvimos neste primeiro single podemos afirmar com toda a convicção que a bizarria está toda aqui, que a demência está toda aqui, que os biliões de pixeis mega coloridos estão todos aqui, numa canção narcótica, com doses de funk e indie-pop disco! Original e alucinante, como tão bem eles sabem fazer!
Okkervil River Past: Don't Fall in Love With Everyone You See(2002), Down the River of Golden Dreams(2003), Black Sheep Boy(2005), The Stage Names(2007) Future: "The Stand Ins" (2008) 5º LP Label: Jagjaguwar Edição: 9 de Setembro Tracklist: 01 The Stand Ins, One 02 Lost Coastlines 03 Singer Songwriter 04 Starry Stairs 05 Blue Tulip 06 The Stand Ins, Two 07 Pop Lie 08 On Tour With Zykos 09 Calling and Not Calling My Ex 10 The Stand Ins, Three
Amostra: "Lost Coastlines" Track Review: A prolífica banda de Austin, Texas, está de regresso, após ter lançado ainda o ano passado mais um album de temperatura elevada, apesar deste não ter o mesmo impacto da sua obra seminal, esse esplendor que é Black Sheep Boy. Os Okkervil River, e pelo que dão a entender neste primeiro avanço, continuam em forma, num registo intimista mas pujante, algo negro mas upbeat, feito de um maravilhoso duelo vocal entre Jonathan Meiburg e Will Sheff. Mais uma talentosa facada!
Band: Bowerbirds Album: Hymns For A Dark Horse Track: "In Our Talons"
History: Os Bowerbirds são um trio, da Carolina do Norte, liderado por Phil Moore, que pratica um delicioso e delicado, pacífico e expressivo, free-folk e indie pop que se pode associar, sem lhes retirar o devido mérito, a Devendra Banhart, Vetiver, Lavander Diamond, Samamidon, entre outros praticantes do género. O vídeo do seu mais recente single, realizado por Alan Poon, é um curioso, mas acima de tudo poderoso, exercício visual, em stop-motion, com conotação e mensagem ambiental, onde um carangueijo (perito em natação sincronizada), um corvo (atento e multicolor), e dois louvadeus (em despique ódio/amor), enfrentam diferentes calamidades, e fins provocados pelo Homem. A música, uma das melhores do ano ,transmite esperança, enquanto que o vídeo da mesma, o oposto, como um espelho da feroz realidade!
Uma das editoras mais importantes da cena alternativa/independente, sediada em Seatle, comemora os seus 20 anos de existência, e apenas olhando para trás, e para o vasto repertório da mesma se percebe a sua dimensão e importância aquirida ao longo dos tempos, com uma linha de continuidade acentuada e sempre excitante. Aqui fica a lista, e segundo a minha pessoa, dos registos mais marcantes desta magnífica Label, que me passaram pelos ouvidos, trespassaram os ventrículos&músculos, e ainda permanecem cá dentro.
Os The National parecem dar os primeiros passos após o primor de Boxer, o Lp da banda editado o ano passado e presente em praticamente todas as listas dos melhores de 2007, e apresentaram um nova música, esta semana, aquando da sua digressão pela Dinamarca. "A Thousand Black Cities" é o nome da nova faixa, e Matt Berninger interpreta aqui uma música com alguns tiques de Country, serena e no limite da explosão. Venham mais...
Comic Con é uma convenção sobre cinema e televisão que ocorre todos os anos em San Diego. Filmes como Tropic Thunder, Wolverine, Watchmen, Max Payne, Terminator Salvation ou ainda séries como Chuck, Lost, Heroes e muitas e muitos mais foram apresentados em paineis a fans que suspiravam e transpiravam de ansiedade para ver as novidades e ver as estrelas a falarem sobre os filmes. E pelo que li foi a paródia e a loucura total...
PorkChop is in the house!!! Pois é, de volta do Sudoeste e mais repousado, decidi retomar ás minhas funções e escrever posts até chatear. Paxxxeco não é para te fazer inveja mas Cut Copy no Sudoeste foi FUCKING AMAZING!!!! Mas mais sobre este concerto e o festival em geral brevemente, até porque não posso postar fotos sobre este evento, já que me esqueci do cabo da máquina em Évora
Agora ao post propriamente dito. Decidi abrir aqui no estabelecimento uma nova rubrica sobre filmes em que a música impera. Ocorreu-me esta ideia devido ao facto de ontem me ter apetecido rever o filme de que irei hoje aqui falar. E comecei a pensar nesta ligação extremamente importante entre o áudio e o visual, e nos filmes onde isto é bastante visível.
High Fidelity é só um dos meus filmes favoritos de sempre, com um dos meus actores favoritos, também de sempre. Estou-me a referir claro ao estupendo John Cusack. Depois de ter vindo do Sudoeste e de ter revisto o filme pela centésima vez (acreditem que não estou a abusar), comecei a pensar na importância que a música tem nas nossas vidas e como este filme o demonstra de forma exímia.
Top Five qualities that make High Fidelity a good movie:
1. It hits all the laugh bases, from grins to guffaws. Cusack and his Chicago friends -- D.V. DeVincentis and Steve Pink -- have rewritten Scott Rosenberg's script to catch Hornby's spirit without losing the sick comic twists they gave 1997's Grosse Pointe Blank.
2. The music kicks ass and keeps on kicking. Rob floods his store with sounds, from the Clash to Beta Band, from his gargantuan collection of LPs.
3. The women are definite hotties, starting with Hjejle. Lili Taylor, Lisa Bonet, Joelle Carter and Natasha Gregson Wagner make vivid impressions. And get a load of Catherine Zeta-Jones as the killer babe who leaves Rob for a megadork, hilariously caricatured by Cusack's real-life pal Tim Robbins. The priceless Joan Cusack, John's sister, contributes a scene-stealing cameo.
4. Stephen Frears directs. Excellent choice - he's a Brit who knows how to navigate the sexual byways of England (My Beautiful Laundrette) and America (The Grifters, in which Cusack starred).
5. All the pieces hang together. You can't say that about many movies.
Top Five MVPs in High Fidelity:
1. Cusack. He's note-perfect as this obsessive commitmentphobe. You can practically see him fire up while searching his memory for his desert-island, all-time, Top Five split-ups and the songs that went with them. Think "I Hate You (But Call Me)," by the Monks.
2. Jack Black. He spins comic bile as Barry, the loudmouth who works in Rob's store and insults any ass-muncher customer who doesn't share his musical taste.
3. Todd Louiso. He's a sweet joy as Dick, the shy-guy clerk.
4. Hjejle. The Danish actress anchors the film in emotional reality.
5. Hornby. No Nick, no movie.
Mais que um filme sobre música, é um filme sobre relações humanas e o que custa mantê-las e fazê-las resultar. Rob Gordon é um trintão com poucas ambições, dono de uma loja de discos que foi largado pela namorada, o que o faz pensar nas suas relações passadas e porque é que está destinado a ser largado pelas mulheres com quem se relaciona. Mas em vez de colocar as questões dolorosas, ele prefere estar na palheta e criar listas imaginárias sobre música com os seus empregados. Um burlesco e snob Jack Black e o timido Todd Louiso. As cenas que se passam na loja de discos com os clientes são extremamente divertidas e surreais, mostrando o elitismo destas três personagens devido á sua extensa cultura musical. High Fidelity oferece-nos uma abundância de músicas pop conhecidas e algumas não tão conhecidas, numa recheada e extremamente ocupada banda sonora. E há ainda uma bela discussão sobre o filme Evil Dead 2. BRILHANTE!! Eu podia dizer muito mais sobre este filme e estar horas a escrever sobre ele, mas isso nunca iria descrever o que sinto quando o vejo. É simplesmente lendário...
Deixo então aqui para a despedida uma das cenas mais tresloucadas e cómicas desta obra.
Migos: Hot Chip, Tough Alliance, Human League, Daft Punk, Beach Boys, Phoenix, Datarock, Air, Gary Numan, Cut Copy, Soft Cell , Lemon Jelly, Air France, Sebastien Tellier
Nimigos: People&Arts
Predilecções: Ocean Breezes
Já parido/a parir: "Reveries", 2008
A Soar: chic indie pop, electro-pop, disco, synth pop, surf pop, electro soul, electronic beats,60´s vs 70´s vs 80´s, eurovision, modern vs old-school, robots bubbles, romantic vintage, sunny melodies, floaty and summery stuff, France vs California, radio friendly, clicks and glitches, smooth machines, love vs hate
Já sabemos que os Escoceses Frans Ferdinand só nos vão prendar com novo registo em 2009, mas enquanto as badaladas não soam, e não envelhecemos um pouco mais, aqui fica uma nova música da banda, de seu nome "Lucid Dreams", pela modesta quantia de uma morada de E-Mail..."que abuso!!!"