GENRE(S): Animation Comedy Family/Kids Romance Sci-fi WRITTEN BY: Jim Capobianco (titles) Andrew Stanton DIRECTED BY: Andrew Stanton RELEASE DATE: Theatrical: June 27, 2008 RUNNING TIME: 103 minutes, Color ORIGIN: USA
From:Pixar&Walt Disney
Starring: Fred Willard, Jeff Garlin, Sigourney Weaver, John Ratzenberger, and Kathy Najimy
About: Team Ghost, from France, é nem mais nem menos, o novo projecto do ex-m83 Nicolas Fromageau (a outra parte do duo), também membro dos Purple Confusion, que começa, juntamente com outros comparsas (tendo a sua estreia em palcos a Julho no Midi Festival), uma nova experiência sonora, que tem como eixo uma mescla de Stars of the Lid, Eluvium, M83 (dos primeiros registos), Brian Eno, Pale Saints, Boards Of Canada, em atmosferas e texturas shoegaze in slow-motion.
Band Site:http://abevigoda07.blogspot.com/ Migos: Mika Miko, The Mae Shi, Barr, No Age, Get Hustle, XBXRX, Shoplifting, Curtains, Chromatics, Old Time Relijun, Vampire Weekend, Hella, HEALTH, Fire Engine, El Guincho, Los Campesinos.
Nimigos: Rain drops
Predilecções: Celebration
Já Parido: Kid City, 2006 A Parir: "Skeleton", 8 de Julho 2008 A Soar: bright and shining calypso punk, no wave dissonance, tropical melody, transcendent pop repetition, art rock, break-beat future punk, wiry, shouty, vitality of sound, distortion , indie-rock, Technicolor music.
Track Review:Fujiya&Miyagi, agora com um novo elemento adicionado, apresenta o seu primeiro avanço para o próximo Lp, que corresponde exactamente à primeira faixa do dito, e o que encontramos, e testemunhamos, neste primeiro aroma é a mística sonora que tão brilhantemente agitava o seu trabalho anterior. A máquina mantém-se bem oleada, agora dotada de alguma obscuridade, mas o pulso geométrico, as electrónicas avançadas, e a matemática de movimentos&instrumentos predomina, lembrando que os F&M jogam num campo sem adversários à altura, prontos para mais uma investida contagiosa.
Kelley Polar tem residência fixa nos astros, por lá tece a sua música, por lá dá azo à sua verdade, por lá veste-se de pureza, por lá dá ritmo às suas palavras, por lá vai jorrando melodia. O seu album anterior,o majestoso Love Songs of the Hanging Gardens(2006), era a viagem a caminho, o destino a meio, numa entusiástica combinação de disco beats e metais, ritmo e mistério cósmico, que aguardava a sua chegada além estratosfera, e ela acontece aqui. Kelley Polar, violinista dedicado, vagueia entre a pop e o melodrama, a teatrialidade e as referências clássicas, criando serenas extravagâncias que cabem tão bem na solidão de uma pista de dança, sem bolas de espelhos mas com estrelas em nascimento, como na companhia de uns headphones, que mal se sentem apegados ao ouvido, tamanho é o conforto. Os jogos sonoros, os labitintos rítmicos, a condução da voz (que por vezes lembra Erlend Oye ou Patrick Wolf, mas com pêlos,macios, no peito), de fôlegos e suspiros, por vezes com companhia feminina , criam atraentes esculturas de gelo que dificilmente derretem, polígonos simples e complexos, campos de batalha feitos de desertores. Kelley explora a diversidade e a leveza do ser, por entre sonhadoras paisagens electro-prog, meditação ambiente, sci-fi synths, beats sonhadores, restos de disco, electrónica com pulsação, cordas, violinos, basslines, tudo isto orquestrado pela sua pacífica voz, num grato trabalho de pura elegância, que se inspira e que inebria.
Expiração-Neon Neon
Stainless Style
Lex; 2008
O projecto Neon Neon juntou, algures em 2006, a cabeça dos Boom Bip(Bryan Hollon), perito em texturas hip hop, beats&samples&experimentalismo, ao corpo com voz dos Super Furry Animals (Gruff Rhys), perito em pop multicolor,que colhe de todos os géneros musicais. Boom Bip já denotava no seu último Ep, Sacchrilege, uma certa atracção, e afecto, pela electrónica predominantemente dancável, pelos tecnho-beats, e pelas loucas festas from L.A, denunciando o que poderia vir a acontecer, contudo, só lhe faltava arranjar um parceiro à altura, e encontrou-o na demência, e engenho em propulsão, de Gruff Rhys. O casamento entre ambos não é estranho para quem acompanha as suas tonalidades musicais, e vasto e diverso reportório, uma vez que a palavra criatividade faz parte do seu dia a dia, e de trabalho em trabalho, vão evidenciando todo o seu potencial em trapézios sem rede. Neon Neon é um original, e brilhante, tributo (em formato réplica) aos anos 80, e tudo o que de admirável se colheu nestes anos dourados, que vai buscar ao electro, ao pop, ao rock, ao hip hop, ao rap,ao funk, ao electrohouse, ao new wave, ao new rave, ao synth-pop, ao Miami bass, ao Detroit techno, ao Chicago house, ao Italo disco, e a mais uma centena de apartamentos estilizados, tudo isto condensado e devidamente embalado em 12 luxuosas faixas, que têm tando de nostálgico como de futurista. Para os Neon Neon não há limites, cada faixa é uma plataforma que incrementa, que respira de forma diferente (do humor à seriedade, do romance à solidão, do suor à horizontalidade) apesar de partilhar o mesmo fôlego, a descontraida voz de Gruff Rhys, entre convidados especiais, como Har Mar Superstar e Spank Rock. Aqui soltam-se os nervos, e expira-se e acelera-se sobre pistas oleadas e mal decoradas, fardado a casacos de pele e pontiagudos saltos altos. Michael Douglas, aqui vou eu!!!
Poetic yet disturbing, bloody yet seductive. Since 1993 the Japanese photographer Izima Kaoru has been creating scenes of sophisticated violence and enchanting horror. Landscapes with a Corpse is the title of his project. The photos that show the crime scene (or that of natural death) do not allude to something fatal and irreversible but a kind of elegant and highly aesthetic ceremony.Kaoru’s images have always had a film-like structure: long shots with bodies that seem to melt into the setting alternate with others that show close-ups of the wide-open eyes of the victims. Yet there is never a real story, only clues, suspicions, allusions: the unlocking of a tale whose mystery will never be revealed. Even the glassy eyes of the models no longer look onto anything or anybody. Perhaps they symbolically look death in the face and continue to live within that explosive moment, with the absolute risk that signifies the extreme contact with ‘diversity’