spooky. witty. utterly ingenius. phil toledano believes that a photograph should be like an unfinished sentence. in his clever pursuit of this, he has amassed a portfolio of original photography that simply dazzles.each photograph (and the stories they collectively tell) is just so thorough, and engrossing. the viewer just might burst with thought-provoking joy of discovery.
Aqui fica um breve vídeo (designado JEDI GYM), dedicado em exclusivo ao nosso estimado Porkchop, que em época de exames bem precisa de algo stupid&happy para aliviar um pouco as dores dos lóbulos cerebrais, e alegrar a retina. Este vídeo, mostra o dia a dia de um ginásio, tão em voga nos tempos correntes, com práticas e temáticas originais, que, e repentinamente, é confrontado com a pura realidade, num misto de cómedia despropositada vs violência gore, ostentando um final corrosivo. Enjoy my son!
Mathew Adam Hart, é o Canadiano solitário que se esconde por detrás do projecto Russian Futurists, que desde 2001 lança empoeiradas jóias musicais, esfoladas na solidão de um quarto, e em redor de um gravador de cassetes audio quase já sem Rec. O percurso de Hart iniciou-se em 2001, com The Method of Modern Love, mas foi em 2003 que atingiu a perfeição, e captou a atenção de uns tantos, em busca de uma sonoridade dissemelhante, feita de cumplicidade e excentricidade. Hart junta, neste registo, punhados de indie pop fragmentada, bubblegum&bedroom pop, junk-synth pop, electro, lo-fi hip hop, bandas-sonoras de filmes lamechas de 1980, cassetes audio com mais fita fora que dentro, num som anómalo e desgrenhado, mas doce e cândido. Magnetic Fields, Flaming Lips, Postal Service, The Shins, são os mestres que pairam sobre este trabalho, mas a mestria, originalidade e engenho de Mathew Hart é aqui soberana.
Em 2005 lançou Our Thickness, apresentando os mesmos vícios e perfis, mas já sem a originalidade e embate anterior, ficando então para a história este Let's Get Ready To Crumble, com apenas 10 faixas e 27 minutos de duração,feito e produzido por menos de 100 dólares, mostrando que com escassos meios também se fazem grandes épicos, desafiantes e cheios de visão.
O duo, vindo de Brooklyn, e para quem não sabe, é constituído por Daniel Rossen (membro activo dos surreais Grizzly Bear) e Fred Nicolaus, sendo responsável pela contrafacção e manipulação de sons diversos, transformando-os em deliciosos, desembaraçados, e hábeis pedaços de Pop. O novo trabalho, conta ainda com outros membros dos Grizzly Bear (Chris Bear e Chris Taylor) ao nível da produção e instrumentação do mesmo, e isso é patente no primeiro avanço, onde, pairam os sons acústicos e predominantemente atmosféricos, pianos com fendas, e airosas melodias que se entranham facilmente na derme.
Walter and Paloma have sculpture and arrange miniature, three-dimensional scenes of alienation, dread and dark humor and set them inside snow globes. Like fairy tales or dreams they construct trancelike, metaphorical panoramic photographs and snow globes. The photographs are also influenced by pictorial Chinese landscape painting which use negative space as atmosphere and small figures in wide expanses. The images tell expressive tales of lonesome travelers in the frozen wilderness that contain an arctic topography of snow-clad hills, boulders and dead trees where one or more tiny sculpted people are passing through or stranded. The result is a stage everyone is bound to enter when life has lost its warmth and promise, at which point finding a new way becomes desperately urgent.
