O inglês Mike Skinner, o corpo e mente por detrás dos The Streets, já teve melhores dias... depois de dois fenomenais trabalhos de estreia, Original Pirate Material (2002) e A Grand Don't Come for Free (2004), seguiram-se outros dois bem menos eficientes, e o rumor do abandono do projecto pairou por aí.
Mas afinal Skinner não desiste (ainda bem!) e prepara-se já para a próxima batalha, escolhendo outras armas de arremesso, como as sonoridades Rave e Berlinenses... eis as palavras do sábio, acerca desta questão:
-“I don't have a studio at the moment so my sofa is it. It is actually quite a good studio. It is warm and software can do such a great job these days."
-“Anyway, the album doesn't sound like Lou Reed's Berlin because I never said Lou Reed, I only said 'Berlin'. Incorporating some kind of post modernist art house bauhaus row with foul mouths."
-“Anyway, the album doesn't sound like Lou Reed's Berlin because I never said Lou Reed, I only said 'Berlin'. Incorporating some kind of post modernist art house bauhaus row with foul mouths."
-“But it's not that at all. It now sounds ravey. It is a ravey album album that bludgeons you over the head with its stick of 1988 Romford, Blackpool and Philadelphia rock. It is an insane album.”
Parece-me bem...
VIA
Sem comentários:
Enviar um comentário